HISTORIA

BIOGRAFIA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS DE GOLFE
PGA BRASIL – BRASIL PGA

O PGA Brasil tem como atribuição específica representar, promover e desenvolver os interesses do golfe profissional como uma atividade esportiva profissional, verificar o nível de conhecimento técnico dos associados, representar e defender os interesses profissionais e esportivos dos seus associados dentro e fora do país.
Em 1915 o Brasil tem seu primeiro Profissional de nome “Jose Maria Gonzalez” quem trabalhou no “Clube Campestre de Livramento”.
Em 1953 o brasileiro naturalizado Ricardo Rossi termina na 50ºcolocação no Masters de Augusta.
Em 1956 os brasileiros Mario Gonzalez e Ricardo Rossi terminam na 33º e 17ºcolocação no Aberto Britânico.
Em 1960 o brasileiro Jose Maria Gonzalez Filho termina na 40ºcolocação no Aberto Britânico.
Em 1962 os brasileiros Jose Maria Gonzalez Filho e Mario Gonzalez terminam o Master de Augusta na 44º e 45ºcolocação.
Em 1970 o brasileiro Luis Carlos Pinto vence Aberto Internacional do Itanhanga Golf Club.
Em 1970 um grupo de profissionais liderados por Jose MARIA Gonzalez Filho e Gastão de Almeida reuniram-se na sede do São Paulo Golf Club e fundaram a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS DE GOLFE.
Em 1981, 1984 e 1985 foi a vez de Jaime Gonzalez filho de Mario Gonzalez participar e terminar na 20º, 28º e 47ºcolocação no Aberto Britânico.
Em 1997 Luiz Martins e eleito Presidente da ABPG, cria a sigla Brasil PGA e PGA do Brasil, o primeiro cartão internacional para associados e divulga para as entidades congêneres em todo o mundo.
No mesmo ano, Luiz Martins cria e implanta o programa de ingresso e educação de profissionais exigindo o PAT (Teste de Jogo) prevendo Estandartes e Isenções, Registro, Documentação necessária, disciplinas como história do golfe e do PGA, instrução para crianças e jovens, instrução para jogadores iniciantes, instrução para jogadores intermediários, instrução para jogadores avançados, operações do clube de golfe, os processos para mudanças, encontros anuais, atestado antecedentes, ciência do esporte e o Código de Ética do PGA Brasil.
Em 1998 o presidente Luiz Martins lança o BRATOUR – Brasil PGA Tour com 22 torneios patrocinados por UNIBANCO AIG, e apoiado por diversas outras empresas, todos os clubes, Federações e Confederação.
Em 1999/2000 o Presidente Luiz Martins conquista a hegemonia, autoridade e liberdade da entidade em disputa com a CBG – Confederação Brasileira de Golfe. Com isso, a representação internacional do golfe profissional bem como a representação da categoria dentro e fora do país passou a ser única e exclusiva da PGA do Brasil e seus legítimos diretores.
Em 2000, o Presidente Luiz Martins inicia as negociações com o European Tour defendendo a participação de no mínimo 30 jogadores do Ranking da entidade nas etapas de São Paulo e Rio de Janeiro sob a condição de não acontecer o evento do circuito no Brasil, diferente do anúncio da CBG que previa a participação de apenas 5 jogadores, seguindo um critério da própria CBG. O resultado foi favorável ao golfe profissional brasileiro e a PGA do Brasil/Brasil PGA registrou a participação de 42 jogadores em São Paulo e 38 no Rio de Janeiro.
No mesmo ano (2000), o Presidente Luiz Martins dando continuidade ao Circuito BRATOUR, anuncia dois novos eventos para ser incluído no circuito UNIBANCO AIG BRATOUR, trata-se do SAMSUNG MASTERS e o LG PGA CHAMPIONSHIP com bolsa de prêmios de 200 mil dólares cada um.
Em 2001, o ex-caddie do Santa Cruz Country Club Adilson Silva radicado na África do Sul participa do aberto Britânico mais não consegue passar o corte do torneio.
Em 2001, o Presidente Luiz Martins volta a intervir a favor dos profissionais brasileiros e novamente tivemos um excelente acordo com o European Tour e resultou na presença de 40 jogadores profissionais do Ranking Nacional da PGA do Brasil em São Paulo e 52 no Rio de Janeiro.
Em 2002, o PGA do Brasil contabiliza o número de 445 professionais associados e conta com um forte apoio e respeito a entidade por parte dos dirigentes e todos os membros profissionais registrados que, mantinham em dia suas obrigações, respeitavam o Estatuto e os regulamentos dela. Uma gestão plena que contou com o apoio dos patrocinadores, clubes, diretorias de Federações e Confederação. Neste ano, o PGA do Brasil mantinha o circuito BRATOUR com 22 torneios, 4 encontros para o PAT (Teste de habilidade de Jogo), 4 escolas para novos candidatos a Profissionais.
No mesmo ano 2002, convoca Luiz Martins para criar o programa de Maestria para os profissionais brasileiros, juntamente com os profissionais José Maria Gonzalez Filho, Juan Miguel Cavalieri e Henrique Holanda.
Em 2004, o então Presidente da PGA BRASIL Antônio Nascimento trás para o Brasil o Curso de Capacitação para profissionais do PGA da Europa.
Em 2007, Adilson Silva participa do aberto Britânico mais não consegue passar o corte do torneio.
Em 2008, Lucas Lee se faz profissional e entra no Tour Asiático.
Em 2011, Alexandre Rocha entra para o PGA Tour e no mesmo ano participou e terminou na 68º colocação do US Open.
Em 2012, Adilson Silva consegue classificar mais uma vez para o Aberto Britânico e consegue passar o corte terminando na 69ª colocação.
Em 2014, Lucas Lee entra no PGA Tour Canada conhecido anteriormente como Canadian Tour.
Em 2014, Adilson Silva e o brasileiro mais bem colocado no Ranking Mundial na 502ª posição depois de já ter estado na 371º posição.
Em 2015, Luiz Martins por solicitação da maioria dos profissionais associados, volta a ser eleito Presidente da PGA do Brasil.

Em 2016, o Brasil sedia os Jogos Olímpicos na cidade do Rio de Janeiro e nosso único representante masculino foi Adilson Silva ex-caddie do Santa Cruz Country Club em Santa Cruz do Sul – RGS.
Em 2016 o empresário Olawale Opaiynca organizador do 3e Actuaries Open na Guinea Ecuatorial convida Luiz Martins para participar da primeira edição do torneio e por solicitação de Luiz o convite se estendeu a Anderson Namur então, Top 2 do Ranking que passou o corte daquele evento e terminou na 23 colocação. Na ocasião foi fechado um acordo entre Martins e Oppaiynca para termos representantes no evento nas próximas edições.
Em 2017, o PL Golf Club decide realizar seu tradicional torneio aberto por convite à categoria profissional. No mesmo ano o Santa Monica PR, Buzios RJ, e o São Paulo Golf Club abrem as portas dos seus clubes para as classificações regionais e a final. Rafael Barcellos, Gustavo Silva e Ronaldo Francisco foram os classificados a representar o Brasil no 3e Actuaries Open daquele ano. O presidente Luiz Martins lança a campanha objetivando a proposta é valorizar os profissionais, resgatar a credibilidade com patrocinadores, relacionamento com clubes, federações e principalmente com a Confederação.
Em 2017, Luiz Martins Presidente do PGA Brasil e Carlos Favoreto Presidente do Rio Olimpic Golf Course assinam um acordo de reciprocidade tecnico esportivo profissional que permitirá que os profissionais devidamente registrados, identificados e, em dia suas obrigações possam frequentar até 3 vezes por mês para jogar no campo sem pagar Green-fee (a taxa de uso do campo).
No mesmo ano se apresentou a proposta de união e respeito mútuo dentro das funções proprias de cada entidade para a CBG. O presidente Euclides Gucci nunca respondeu. A proposta seria valorizar os profissionais, resgatar a credibilidade do golfe como esporte com patrocinadores, relacionamento com clubes, federações e principalmente com a Confederação.
Em 2018 Luiz Martins reata as negociaçoes com PL Golf com o apoio e ajuda de Antonio Nascimento e Jose Lopes profissionais de muito respeito no clube e a categoria foi laureada com a volta dos profissionais nas categorias regular e senior no aberto daquele ano.
No mesmo ano 2018, Luiz Martins e Carlos Favoreto acertam o estreitamento do convenio e ampliam o acordo para que a PGA do Brasil assuma a area de instrucao do Campo Olimpico. O acordo manteria em atividade até 10 profissionais/instrutores (todos em dia com suas obrigações com a entidade) a disposição do Campo Olimpico diariamente. O presidente Luiz Martins nomeia e prepara Jack Correa para corrdenar os trabalhos de seleção dos profissionais e implantação das atividades no local.
Em 2018, Luiz Martins e Daniel Muñoz de Argentina concretizam e oficializam a PGA Sul Americano com a participação dos PGAs de Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Colômbia e formam o primeiro quadro de diretores com Daniel Muñoz (Argentina) na presidência, Luiz Martins na vice-presidência, Thiago Cardoso e Guilherme Richers (PGA Brasil) como diretores.

Em 2019 Jack Correa assume a presidencia da PGA do Brasil após ser indicado e passar por avaliação e ser preparado, capacitado, informado por Luiz Martins e Antonio Nascimento para o bieneo 2019/2020.

No início de 2020, o Brasil surge como potencial disciminador do virus Covid 19. Por conta disso, nao foi possivel ver movimento no golfe e, em respeito a pandemia, os clubes foram fechados e o distanciamento social passou a ser uma exigencia em todo o país. No mesmo ano em novembro, o Profissional Ivanildo de Lima (Macaxeira), consegue mesmo com a pandemia, organizar um torneio de golfe no campo publico da Federacao paulista com a participacao de 70 jogadores profissionais e 80 amadores. O torneio pagou ma bolsa inedita de R$45 mil reais para a época e situação difícil do país.

Em fevereiro de 2022, Jack Correia apresenta sua carta de renúncia depois de sofrer pressão por parte dos associados sobre atitudes que combinavam manifestações de conflito de interesses, improbidade administrativa e falta de decoro profissional.

Em janeiro de 2023, Ivanildo Lima foi eleito por aclamação para o biênio 2023/2024, adota uma excelente novidade e traz para a diretoria a assessoria de amadores formada por golfistas simpatizantes, apoiadores que desejam ver a PGA do Brasil crescer, resgatar a dignidade, o respeito, os velhos tempos e a valorização profissionais no território nacional.